Adriana Barreto
Adriana Barreto
Coordenadora do Núcleo de Estudos da Política e de História Social
Adriana Barreto de Souza é mestre e doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, 2004), com estágio na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS, 2001), e professora associada do Departamento de História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRuralRJ), com pós-doutorado no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS/UL – 2020) e na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 2015/2016). É pesquisadora do CNPq e Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ). Foi pesquisadora visitante na Universidade de Paris I – Panthéon Sorbonne (2015/2016) e no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa – ICS/UL (2011/2012 e 2014/2015). Também foi pesquisadora em duas edições do PRONEX (FAPERJ/CNPq). Recebeu, em 1997, o Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa com a dissertação de mestrado intitulada: O Exército na consolidação do Império: um estudo histórico sobre a política militar conservadora, publicada em 1999. Em 2008, sua tese de doutoramento foi publicada pela Civilização Brasileira com o título Duque de Caxias: o homem por trás do monumento. Dentre seus principais campos de estudo estão História do Brasil Império, História das Instituições Militares, História do Direito e da Justiça, Historiografia e Biografia.
- Trabalhadores, militares e “povo” no processo de independência. Revista Latinoamericana de Trabajo y Trabajadores, 2023.
2. Honrosos cidadãos ou vadios? Guerra, conflitos sociais e lutas por direitos nas fileiras militares ? Rio de Janeiro, 1820-1831. ALMANACK, v. 31, p. 1-36, 2022.
2. Conserver, pacifier, coloniser : la création de l?armée brésilienne au XIXe siècleConserve, pacify, colonize: the creation of the Brazilian Army in the 19th centuryConservar, pacificar, colonizar: a criação do Exército brasileiro no século XIX. IDEAS, v. 1, p. 1-18, 2022.
3. O meio militar como arena política: conflitos e disputas por direitos no Regimento de Homens Pardos do Rio de Janeiro, 1805. TEMPO (NITERÓI. ONLINE), v. 26, p. 363-382, 2020.
3. A Junta do Código Penal Militar de 1802: perspectivas, dilemas e resistências à reforma militar na corte de D. João. ALMANACK, v. 1, p. 56-96, 2018.
4. A ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR NO BRASIL: IMPÉRIO E REPÚBLICA. ESTUDOS HISTORICOS (RIO DE JANEIRO), v. 29, p. 361-380, 2016.
5. A governança da justiça militar entre Lisboa e o Rio de Janeiro (1750-1820). ALMANACK, v. 1, p. 368-408, 2016.
6. Conselho Supremo Militar e de Justiça e a interiorização de uma cultura jurídica de Antigo Regime no Rio de Janeiro (1808-1831). Antíteses (Londrina), v. 7, p. 301-323, 2014.
7.‘O Militar’ e a elaboração de um projeto alternativo de modernização para o Brasil (1854-1855). Navigator (Rio de Janeiro), v. 7, p. 11-25, 2013.
8. Um edifício gótico entre instituições modernas: o debate parlamentar sobre o Conselho Supremo Militar e de Justiça (1822-1860). Acervo, v. 25, p. 59-77, 2012.
9. Pesquisa, escolha biográfica e escrita da história: biografando o duque de Caxias. HISTÓRIA DA HISTORIOGRAFIA, v. 5, p. 106-128, 2012.
10. Antes do monumento: reflexões sobre hierarquia, política e ascensão social na trajetória do Duque de Caxias. Revista do Instituto Histórico e Geographico Brazileiro, v. 448, p. 215-234, 2010.
11. Experiência, configuração e ação política: uma reflexão sobre as trajetórias do duque de Caxias e do general Osório. TOPOI (ONLINE): REVISTA DE HISTORIA, v. 10, p. 90-111, 2009.
12. Hierarquia e mediação na trajetória do duque de Caxias. Militares e política (UFRJ), v. 5, p. 7-27, 2009.
13. O resgate do que se desmancha: a cartografia da pacificação da Balaiada. TOPOI (ONLINE): REVISTA DE HISTORIA, v. 9, p. 233-257, 2008.
14. A metamorfose de um militar em nobre: trajetória, estratégia e ascensão social no Rio de Janeiro joanino. TEMPO. REVISTA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFF, v. 12, p. 54-73, 2008.
15. Biografia e Escrita da História: reflexões preliminares sobre relações sociais e de poder. Revista Universidade Rural. Série Ciências Humanas, v. 29, p. 27-36, 2007.
16. O duque-monumento: memória e história na trajetória do duque de Caxias. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, v. 431, p. 179-195, 2006.
17. Trajetórias militares, política imperial e escrita da História. Métis (UCS), Caxias do Sul, v. 2, p. 95-108, 2003.
18. Entre o mito e o homem: Caxias e a construção de uma heroicidade moderna. Locus (Juiz de Fora), Juiz de Fora, v. 7, p. 93-106, 2001.
19. Osório e Caxias: os heróis militares que a república manda guardar. Varia História, Belo Horizonte, v. 25, p. 231-251, 2001.
20. Biografia e História na trajetória de Benjamin Constant (resenha). Estudos Históricos (Rio de Janeiro), v. 14, p. 168-172, 2000.
Caroline Costa Pimentel Barbosa – doutorando (UFRRJ)
Título: Uma arena conflagrada: A Câmara dos Deputados e a construção da oposição a d. Pedro I (1826-1831).
Lattes: ttp://lattes.cnpq.br/7699754147426335
Guilherme de Mattos Gründling – doutorando (UFRRJ)
Título: Guerra, Política e Relações de Poder: a trajetória de Manoel Luís Osório
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1107721029078885
Laura Oliveira Motta – doutoranda (UFRRJ)
Título: Nobres Cidadãos Guardas Nacionais: sujeitos, estratégias e conflitos numa instituição militar da corte imperial (1831-1850).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7863467117639958
Maria Clara Aredes de Figueiredo – doutoranda (UFRRJ)
Título: “Um amor próprio bem entendido”: O ser cidadão no tempo das Milícias e as consequências de sua extinção para os homens de cor no Rio de Janeiro (1823-1835)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2226826427510706
Michel Mendes Marta – doutoranda (UFRRJ)
Título: Hierarquias, poder e privilégios: as Milícias de homens pretos forros na cidade do Rio de Janeiro (1763-1831)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2816051759771168
Natalia Vial de Oliveira – doutoranda (UFRRJ)
Título: Severino Sombra de Albuquerque: um estudo sobre configuração institucional e ação política (1923 – 1965)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6974236134526798
Tamires Oliveira Souza da Silva – mestranda (UFRRJ)
Luta por direitos, cor e imprensa: a trajetória de Maurício José de
Lafuente (Rio de Janeiro – 1831-1837).
Formação Acadêmica
Doutorado em História Social (Conceito CAPES 6).
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.
Mestrado em História Social (Conceito CAPES 6).
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.
Graduação em História.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.